Jesus e seus discípulos estavam reunidos em Jerusalém. Diversos ensinamentos estavam sendo transmitidos e após a indicação do traidor, Judas Iscariotes, o Mestre disse:
Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros: assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros.
Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros.
João 13.34-35
Quantas vezes alguém necessitado de um pouco de amor chegou ao nosso lado e simplesmente esquecemos este mandamento? Normalmente isto acontece se a pessoa, não pertence à mesma classe social, se esta doente, discorda do nosso ponto de vista ou tem algum outro problema sério.
É fácil amar nossos parentes, amigos, maridos e esposas. Mas amar um morador de rua, um drogado, um ladrão já é mais difícil. Jesus não fazia distinção entre pessoas. Quantas igrejas se esvaziaram após o inicio de um trabalho com moradores de rua ou pessoas drogadas? Já perdi a conta! Percebam a importância desta passagem “Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros.” Como podemos nos considerar discípulos (seguidores) de Jesus se não existe o amor?
Mas o que é este amor? Como senti-lo? Para mim a melhor explicação sobre o amor até hoje foi dada pelo Apóstolo Paulo em 1 Coríntios 13;
Mas o que é este amor? Como senti-lo? Para mim a melhor explicação sobre o amor até hoje foi dada pelo Apóstolo Paulo em 1 Coríntios 13;
Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como bronze que soa ou como o címbalo que retine.
Ainda que eu tenha o dom de profetizar e conheça todos os ministérios e toda ciência; ainda que eu tenha tamanha fé, a ponto de transportar montes, se não tiver amor, nada serei.
E ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres e ainda que entregue o meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me aproveitará.
O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor jamais acaba; mas havendo profecias, desaparecerão, havendo línguas cessarão, havendo ciência, passará; porque, em parte, conhecemos e, em parte profetizamos.
Quando, porém, vier o que é perfeito, então, o que é em parte será aniquilado.
Quando eu era menino, sentia como menino, pensava como menino; quando cheguei a ser homem, desisti das coisas próprias de menino.
Porque, agora, vemos como em espelho, obscuramente; então, veremos face a face. Agora, conheço em parte; então, conhecerei como também sou conhecido.
Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; porém o maior destes é o amor.
Paulo nos demonstra em outra passagem um benefício maravilhoso com relação ao amor!
Mas, se alguém ama a Deus, esse é conhecido por ele. 1 Coríntios 8.3
Deus nos conhece pela nossa capacidade em amar.
O amor sempre foi uma força motora para Ele. Quem não ama, realmente não conhece a Deus. Acredito que o maior motivo do ministério de Jesus, foi o amor. Amor a Deus e amor pelo próximo.
Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a própria vida em favor dos seus amigos.
João 15.13
Ainda que eu tenha o dom de profetizar e conheça todos os ministérios e toda ciência; ainda que eu tenha tamanha fé, a ponto de transportar montes, se não tiver amor, nada serei.
E ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres e ainda que entregue o meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me aproveitará.
O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor jamais acaba; mas havendo profecias, desaparecerão, havendo línguas cessarão, havendo ciência, passará; porque, em parte, conhecemos e, em parte profetizamos.
Quando, porém, vier o que é perfeito, então, o que é em parte será aniquilado.
Quando eu era menino, sentia como menino, pensava como menino; quando cheguei a ser homem, desisti das coisas próprias de menino.
Porque, agora, vemos como em espelho, obscuramente; então, veremos face a face. Agora, conheço em parte; então, conhecerei como também sou conhecido.
Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; porém o maior destes é o amor.
Paulo nos demonstra em outra passagem um benefício maravilhoso com relação ao amor!
Mas, se alguém ama a Deus, esse é conhecido por ele. 1 Coríntios 8.3
Deus nos conhece pela nossa capacidade em amar.
O amor sempre foi uma força motora para Ele. Quem não ama, realmente não conhece a Deus. Acredito que o maior motivo do ministério de Jesus, foi o amor. Amor a Deus e amor pelo próximo.
Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a própria vida em favor dos seus amigos.
João 15.13
Em outro episódio, alguns fariseus, após Jesus ter calado os saduceus, se reuniram em conselho. Um deles, um interprete da Lei para testá-lo perguntou;
Mestre, qual é o grande mandamento na Lei?
Respondeu-lhe Jesus:
Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento.
Este é o grande e primeiro mandamento.
O segundo, semelhante a este, é:
Amarás o teu próximo como a ti mesmo.
Destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os Profetas.
Mateus 22.36-40
São diversas passagens na Bíblia a respeito do amor, vale à pena estudar todas, para comprovar a sua importância.
Francisco de Assis Pereira Neto
São Paulo
São Paulo
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