quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Como diminuir para que cristo cresça

Minha oração não é apenas por eles. Rogo também por aqueles que crerão em mim, por meio da mensagem deles, para que todos sejam um, Pai, como tu estás em mim e eu em ti. Que eles também estejam em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste. Dei-lhes a glória que me deste, para que eles sejam um, assim como nós somos um: eu neles e tu em mim. Que eles sejam levados à plena unidade, para que o mundo saiba que tu me enviaste, e os amaste como igualmente me amaste.

João 17.20-23

Você sabia que, antes de subir ao céu, Jesus fez uma oração especial por você? Nela, encontramos um dos maiores segredos para uma vida cheia do poder e das bênçãos de Deus.

Sabe qual é esse segredo? Ser um com Deus! Só depois de nos tornarmos um com Jesus Cristo seremos capazes de realizar a obra de Deus. Essa posição em Cristo nos permite alcançar nível espiritual mais alto em nossa experiência cristã, muito além do nível das bênçãos. Enquanto não alcançarmos esse nível , não estaremos cumprindo o nosso papel no exército do Senhor. Você perceberá algo faltando em sua vida: sentirá que não está completo.

As escrituras ensinam: “Em Cristo habita corporalmente toda a plenitude da divindade, e , por estarem nele, que é o Cabeça de todo poder e autoridade, vocês receberam a plenitude” (Cl 2.9,10).

Isso significa que, sendo Cristo o Cabeça de todo principado e poder, seremos completos se estivermos nele. Não teremos falta de nada e ainda teremos poder!

Precisamos permanecer em Cristo para que o seu poder flua livremente através de nós. O crente se torna um com Cristo quando nasce de novo. O Espírito de Deus passa a habitar em seu interior.

Quando o crente diminui, o Espírito de Deus cresce até somente o Senhor Jesus Cristo seja visível em nós.



quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Missão Profética

O nosso mundo contemporâneo e também as nossas comunidades eclesiais sofrem tremendamente pela escassez de profetas. Mais do que nunca, a nossa época necessita de pessoas que não cessem de olhar para o céu, mas que tenham seus pés solidamente fincados no chão da história, para que iluminem, com o testemunho de sua vida, o caminho da humanidade.

Nesse sentido é bom lembrar que a missão profética não é uma dimensão entre muitas outras, mas, se assim podemos dizer, é a própria essência da missão também no contexto do mundo contemporâneo.

Com efeito, todo profeta encontra, em sua relação com Deus que o chamou, o fundamento de sua missão de anunciar, na história, a oferta da salvação de Deus. Por esse motivo, ele vive e exige uma relação com seus contemporâneos, a partir da prática da justiça e de uma atitude de total solidariedade. Dessa forma, toda a sua vida torna-se um testemunho vivo, uma ação contínua de esperança que aponta, na história, o caminho da conversão, da mudança e da transformação.

Algumas expressões de Is 43,1-7 revelam, antes de tudo, que o profeta tem consciência de que Deus, ao entregar-lhe uma missão a cumprir, comprometeu-se com ele (“Eu estou contigo”: 43,2.5). Em segundo lugar, mesmo que sinta a presença divina que o acompanha ao longo de sua atividade, o profeta sabe que Deus não o dispensa dos perigos (água/rios – fogo/chamas: 43,2), aliás, justamente por isso, ele adquire uma força tremenda para enfrentar todos os riscos que a missão comporta. Ele cumpre sua missão, única e exclusivamente, porque confia na promessa de Deus (43,4).

Propriedade preciosa de Deus, o profeta torna-se testemunha e portador do amor que o próprio Deus tem para com toda a humanidade! Ninguém fica admirado se essa dimensão profunda da missão profética encontra seu ponto culminante na formidável expressão do evangelho de João: Deus amou tanto o mundo, que entregou o seu Filho único, para que todo aquele que crê não pereça, mas tenha a vida eterna (Jo 3,16). O texto de Isaías, logo em seguida, assinala o fato de que a humanidade está espalhada aos quatro ventos e que, portanto, precisa ser convocada, para que encontre de novo a sua unidade e a sua coesão. A imagem bíblica é realmente impressionante:

Deus revela a sua paternidade através da missão do profeta:

Não temas porque Eu estou contigo (...) faze voltar os meus filhos de longe e as minhas filhas das extremidades da terra! (43,5-6). Trata-se de um compromisso urgente que consiste em fazer com que a humanidade “se volte para Deus” e encontre nele seu ponto fundamental de referência. Ora, voltar-se para Deus, de acordo com a promessa divina, significa construir um futuro novo para que todos filhos e filhas vivam, finalmente, uma fraternidade plena em nome de Deus Pai (43,7).

A missão profética possui, portanto, uma finalidade universal: revelar que a esperança de uma vida fraterna para toda a humanidade está profundamente enraizada na promessa de Deus. Naturalmente, o profeta situado entre a promessa de Deus e a sua realização, desempenha corretamente a sua missão, mostrando a todos a possibilidade de construir um futuro novo, mas não pode absolutamente determinar o momento exato do seu cumprimento. A missão profética indica a irrupção da paternidade divina na história, com a finalidade de estabelecer uma autêntica fraternidade humana entre todas as nações.

Fundamentar a esperança, a partir da promessa de Deus Eu estou contigo, significa permanecer firmemente agarrados à história, exatamente lá onde a vida humana ferve com todos os seus problemas e preocupações, onde os filhos e filhas são convocados para viverem em harmonia. Lá também está a Presença permanente e fiel do Deus vivo.

Autor: Sergio Bradanini
www.pime.org.br

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Como podemos ser um com Deus?

Permaneçam em mim, e eu permanecerei em vocês. Nenhum ramo pode dar fruto por si mesmo, se não permanecer na videira. Vocês também não podem dar fruto, se não permanecerem em mim.

Eu sou a videira; vocês são os ramos. Se alguém permanecer em mim e eu nele esse dará fruto; pois sem mim vocês não podem fazer coisa alguma. Se alguém não permanecer em mim, será como o ramo que é jogado fora e seca. Tais ramos são apanhados, lançados ao fogo e queimados.

João 15.4-6

Enquanto permanecermos em Cristo, seremos vivificados pelo poder de Deus. Assim, seremos soldados poderosos no vitorioso exército do Senhor e seguiremos adiante neste mundo demonstrando o seu poder, para dar testemunho de Jesus Cristo, gerando provas de que Ele é o Senhor ressurreto.

Guardar os mandamentos de Deus é o primeiro requisito par nos tornarmos um com o Senhor – ser sempre obedientes à sua voz, que é a sua Palavra (1 Jo 3.24). Se não fizermos da Palavra de Deus parte fundamental de nossa vida, deixaremos de permanecer em Cristo, ficando impossibilitados de agir no poder e na unção de Deus, que deseja que demonstremos o mesmo poder e a mesma unção que estava sobre o seu filho Jesus Cristo. Deus deseja que realizemos sinais milagrosos. Ele quer nos usar para curar e libertar as pessoas com o poder divino que flui através de nós.

Outro requisito que torna possível essa união com Deus é seguir o exemplo de Cristo. Está escrito: “Aquele que afirmar que permanece nele, deve andar como ele andou” (1 Jo 2.6).

Lembre-se de que um dos segredos para demonstrar o poder de Deus em nossa vida é aprender a permanecer em Cristo – ser um com Deus.

Estar em Cristo, e Ele em nós, para que o seu poder flua livremente através de nossa vida. E essa convivência diária se dá por meio da oração e da meditação na Palavra!

Permita que a Palavra de Deus habite em você diariamente. Permanecendo em Cristo por meio da oração e fazendo da Bíblia parte integral de sua vida, você estará menos suscetível aos ataques do inimigo e se manterá firme. Só então poderá avançar para além do nível das bênçãos e adentrar e dimensão do Poder!



segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Nascer do espírito


Jesus falou de um grande problema existente dentro das igrejas: as pessoas nascidas da carne. O joio no meio do trigo sempre foi uma realidade na Igreja do Senhor Jesus em todo o mundo. As pessoas nascidas da carne, além de causarem problemas para si próprias, os causam dentro das igrejas, dando péssimos testemunhos a respeito do Senhor Jesus.

Somente Deus pode fazê-las nascer do Espírito Santo. Para isto acontecer é necessário que elas reconheçam primeiramente que são nascidas da carne, isto é, que possuem uma natureza pecadora e, conseqüentemente, má.

Muitos participam da igreja e passam a ser membros, contudo não nasceram do Espírito Santo; continuam vivendo na carne. Nasceram da vontade do pastor, da atenção que o pastor lhes dispensou, da amizade com os membros da Igreja, mas não se tornaram novas criaturas.

Essas pessoas, mesmo participando ativamente de uma igreja, mantém a velha natureza, só que agora com hábitos diferentes: entregam o dízimo, contribuem com ofertas, lêem a Bíblia, oram e etc. Entretanto, nenhuma dessas práticas, por si mesmas, possibilita o novo nascimento.

Elas gostam da Igreja devido à pregação, à música, às pessoas, mas se não houver uma verdadeira transformação nada disso tem valor. Pedro viu Jesus realizar vários milagres, mas não havia ainda nascido de novo, o que aconteceu somente depois da ressurreição do Mestre.

Talvez você seja alguém que participou dos milagres que Deus realizou em nosso meio. Talvez você tenha sido curado de alguma grave enfermidade, ou alcançado muitas graças, mas ainda não nasceu do Espírito.

O que queremos deixar claro é a necessidade radical da pessoa se transformar em uma nova criatura sob o poder de Deus. A pessoa que ainda não nasceu do Espírito, continua infeliz, pois, apesar de se encontrar entre os que vão herdar a vida eterna, estão condenadas.

Por estar vivendo com elas, acredita que vai herdar também, mas quando tocar a trombeta, esse falso engano será desfeito: os nascidos do Espírito subirão para viver eternamente com o Senhor Jesus nos céus, enquanto os nascidos da carne serão excluídos da Sua presença. Isto pode ser visto na parábola das virgens, quando cinco delas esqueceram o azeite e ao voltarem as portas já estavam fechadas. Infelizmente, muita gente vai ficar do lado de fora.

É necessária uma firme decisão por parte dos que ainda vivem na carne. Nascer do Espírito Santo implica em uma decisão pelo Senhor Jesus Cristo. Cada pessoa terá que tomá-la individualmente.

Deus abençoe a todos abundantemente

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Três áreas da colheita final

Deixem que cresçam juntos até a colheita. Então direi aos encarregados da colheita: Juntem primeiro o joio e amarrem-no em feixes para ser queimado; depois juntem o trigo e guardem-no no meu celeiro.

Mateus 13.30

A nova dimensão de poder no tempo da colheita final envolve três etapas: uma colheita pessoal, uma colheita mundial de almas e o tempo de separar a palha do trigo – os cristãos genuínos dos “crentes nominais”, que só observam os acontecimentos e os preceitos religiosos.

A Igreja está experimentando uma nova dimensão de poder e de conhecimento, fruto da intercessão de cristão – líderes eclesiásticos e obreiros – do mundo inteiro. O Espírito Santo tem dado destaque às Escrituras, revelando-as a nós.

Alcançamos vitórias por meio da fé e por conhecer o poder das palavras proferidas pelo Senhor. Adquirimos conhecimento e revelação à medida que descobrirmos como alcançar a cura e como orar por libertação. A Bíblia adquire novo significado quando percebemos quem realmente somos em Cristo e tudo que possuímos na condição de herdeiros de Deus.

Deus esta preparando o seu povo. O conhecimento espiritual continuará crescendo. As barreiras denominacionais continuarão a ruir. O poder do Espírito Santo será liberado continuamente até passemos a fazer uso dos dons espirituais como nunca antes.

Haverá uma distinção bem clara entre cristãos mornos e cristãos cheios do Espírito, guiados pelo Senhor. O mundo verá a glória de Deus manifestar-se no meio de seu povo. Curas de cegueira, surdez, mudez e paralisia e outros milagres serão notórios na colheita dos últimos dias.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Exergando alêm da tempestade

Logo em seguida, Jesus insistiu com os discípulos para que entrassem no barco e fossem adiante dele para o outro lado, enquanto ele despedia a multidão. Tendo despedido a multidão, subiu sozinho a um monte para orar. Ao anoitecer, ele estava ali sozinho, mas o barco já estava a considerável distância da terra, fustigado pelas ondas, porque o vento soprava contra ele.

Alta madrugada, Jesus dirigiu-se a eles andando sobre o mar. Quando o viram andando sobre o mar, ficaram aterrorizados e disseram: “É um fantasma!” E gritaram de medo.

Mas Jesus imediatamente lhes disse: “Coragem! Sou eu. Não tenham medo!”

“Senhor”, disse Pedro, “se és tu, manda-me ir ao teu encontro por sobre as águas”.

“Venha”, respondeu ele.

Então Pedro saiu do barco, andou sobre as águas e foi na direção de Jesus. Mas, quando reparou no vento, ficou com medo e, começando a afundar, gritou: “Senhor, salva-me”

Imediatamente Jesus estendeu a mão e o segurou. E disse: “Homem de pequena fé, por que duvidou?

Mateus 14.22-31

Vemos nas Escrituras que Pedro era um homem muito parecido conosco, um indivíduo com fraquezas e pontos fortes. Ele era ousado em alguns momentos, porém se mostrava temeroso em outros. Às vezes, demonstrava estar em dúvida, enquanto em outras ocasiões parecia ter grande fé. O texto em estudo ilustra a inconsistência de Pedro com bastante propriedade.

Pedro e os discípulos estavam em um barco, no mar, lançados de um lado para outro por um vento que surgia repentinamente. Enquanto observavam a tempestade, Pedro viu Jesus andando na direção deles, SOBRE AS ÁGUAS. Diante daquele quadro espantoso – uma pessoa caminhando sobre as ondas -, Pedro expressou grande fé ao pedir: “Senhor, se és tu, manda-me ir ao teu encontro por sobe as águas”. Ele sabia não estar vendo um fantasma. E, se aquele era realmente Jesus, então ele, Pedro, também poderia caminhar sobre o mar, porque cristo faria aquilo acontecer. Pedro tinha fé para crer que com Deus tudo é possível (Mt 19.26)

Obviamente, quando Jesus disse: “Venha”, o discípulo saltou do barco e andou sobre as águas, na direção do Mestre. No entanto, quando a incredulidade brotou em seu coração, ele tirou os olhos de Jesus. Percebeu o vento soprando forte, e o medo tomou conta do seu íntimo. Então começou a afundar. Sua capacidade de permanecer sobre a água desapareceu no mesmo instante em que tirou os olhos de Jesus e fitou a tempestade ao seu redor.

Pedro só foi salvo depois que clamou a Jesus por ajuda. O Senhor declarou que fora a dúvida e o medo de Pedro, ou seja, a sua falta de fé, a razão de o discípulo ter perdido o poder sobrenatural para caminhar sobre as ondas. Deus queria que Pedro ingressasse em um novo território espiritual. Enquanto mantivesse os olhos longe das circunstâncias, seria bem-sucedido.

Mesmo hoje, muitos crentes ainda não conseguiram alcançar tudo que Deus tem preparado para o seu povo no campo espiritual. O Senhor não queria que Pedro limitasse o que Ele desejava realizar naquele dia, e sente o mesmo com relação a nós. Ele deseja que enxerguemos além da tempestade, em busca de novos patamares espirituais. E, quando isso acontecer, devemos levantar-nos e tomar posse desse novo nível espiritual, como Pedro fez quando andou sobre as águas.

Galgar esses novos níveis -, crendo que Deus satisfará as nossas necessidades financeiras, vendo os dons do Espírito fluírem através de nós – não será fácil.

Para muitos cristãos, é mais fácil e mais confortável permanecer exatamente onde estão em vez de avançarem nesses novos níveis de crescimento espiritual. Eles sabem que, assim que galgarem novos patamares terão a responsabilidade de produzir novos frutos. Na verdade, não há limites para crescê-lo, exceto as limitações que nós mesmos criamos.

Devemos olhar adiante e enxergar esses novos níveis espirituais, os quais Deus deseja que conquistemos. O senhor não quer que permaneçamos alheios, assentados no barco, enquanto outros crentes alcançam novos patamares espirituais. Ele não deseja que fiquemos apenas observando os cristãos vitoriosos, achando que nunca alcançaremos o mesmo sucesso.

Deus nos manda AGIR. Ele afirmou que tudo que possui nos pertence. NÃO HÁ LIMITES. Determine até onde você deseja ir, siga em frente e tome posse da terra. Tome uma atitude e caminhe sobre as águas com Jesus!

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Transformação espiritual pelo poder de Deus

Assim, a palavra de Deus se espalha. Crescia rapidamente o número de discípulos em Jerusalém; também um grande número de sacerdotes obedecia à fé.

A Prisão de Estêvão

Estevão, homem cheio de graça e do poder de Deus, realizava grandes maravilhas e sinais entre o povo.

Atos 6.7-8

Dou graças a Deus por haver grandes pregadores, mas sejamos sinceros. Temos acesso aos maiores evangelistas e pastores da face da terra, e o mundo continua indo para o inferno! Ainda não conseguimos impedir a influência da pornografia, do homossexualismo, das drogas, do alcoolismo, os lares desfeitos, as moléstias físicas que são resultado de pecados contínuos, as doenças mentais e todo o estresse relacionado aos males da sociedade moderna. A lista de problemas é infindável, apesar de termos grandes pregadores e a despeito do trabalho da Igreja.

No entanto, a verdadeira igreja ainda é minoria, mesmo nas chamadas nações cristãs. Precisamos ter a mesma experiência da Igreja primitiva, na qual a Palavra de Deus aumentava e “todos os dias, no templo e de casa em casa, não deixavam de ensinar proclamar de Jesus é o Cristo” (At 5.42). Temos de experimentar um avivamento que não seja produto de manipulação do povo, que brote de uma demonstração genuína de PODER, como na Igreja primitiva, em que “crescia rapidamente o número de discípulos em Jerusalém; também um grande número de sacerdotes obedecia à fé”. Havia uma transformação pessoal pelo PODER de Deus. Isto levou um homem chamado Estevão a realizar “grandes maravilhas e sinais entre o povo”.

A Igreja hoje precisa de mais homens e mulheres que manifestem ousadia santa e poder de Deus em sua vida e em seu ministério. Precisamos apegar-nos aos padrões de santidade estabelecidos na Palavra de Deus e ao compromisso que esses padrões representam.

Para alcançar o poder que havia sido derramado sobre a igreja primitiva, cada cristão individualmente precisa experimentar uma transformação. Há muito tempo, estamos dando ouvidos às mentiras do inimigo. O Diabo tenta fazer a Igreja acreditar que esse poder divino era restrito aos apóstolos, que não mais pertence a nós e que devemos pregar e ensinar com base em nossos métodos e em nossa sabedoria. Absurdo!

Jesus veio a esta terra com um propósito: destruir o poder do Diabo. Quando desceu ao inferno, foi até Satanás. Retirou das mãos dele as chaves da morte e do inferno. Jesus é Senhor sobre tudo e sobre todos. Ele garantiu que ao Pai agradou dar-nos o Reino (Lc 12.32).

O Reino de Deus é nosso, ontem, hoje e para sempre!

Não podemos deixar de lado o poder, os direitos e os privilégios que Cristo nos concedeu pela sua morte na cruz. É necessário esforço de nossa parte. Você está disposto a pagar o preço? Deseja tornar-se um sacrifício vivo diante de Deus? Quer aumentar a sua fé e pedir ao Senhor que o encha com o poder, de maneira abundante? Está disposto a deixar que Deus controle a sua vida e o leve para onde desejar, usando-o como Ele bem quiser?

O mundo está diante de nós, e precisamos ser instrumento para salvar os perdidos, curar os doentes e trazer a libertação aos cativos, que sofrem os tormentos do Diabo. Peça a Deus que o encha com PODER, para que você experimente uma transformação pessoal. Peça ao senhor que lhe conceda ousadia santa para falar aos perdidos, sem se importar com a opinião de ninguém. Assim, Deus fará sinais e maravilhas por meio de você.

A Igreja não nasceu anêmica nem destituída do Espírito. Tampouco foi formada pela influência de oradores habilidosos. Ela surgiu de uma demonstração do PODER e depende totalmente do Espírito Santo. Sim, O Reino de Deus pertence a cada um de nós, HOJE! Tudo que precisamos fazer é tomar posse daquilo que já é nosso por direito.

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Cinco motivos porque a Igreja primitiva agia com poder

Minha mensagem e minha pregação não consistiram de palavras persuasivas de sabedoria, mas consistiram em demonstração do poder do Espírito, para que a fé que vocês têm não se baseasse na sabedoria humana, mas no poder de Deus.

1 Coríntios 2. 4,5

Os cristãos primitivos dependiam totalmente do espírito santo. Eram canais abertos através dos quais o poder de Deus podia fluir livremente. A mente deles não estava condicionada a uma estrutura eclesiástica tradicional. Assim, permitiam que Deus tivesse total liberdade para agir, e a palavra era proclamada com muito poder.

Examinaremos aqui cinco fatores que os capacitavam a agir continuamente de maneira poderosa.

1. UNIDADE: (At 2.1; 4.32) – Esse era o elemento básico da igreja primitiva. Podemos ver evidências dele no dia da Pentecoste. Os cristãos estavam determinados a permanecer no cenáculo até receber o poder que o senhor lhes prometera antes de subir ao céu. Para que a igreja possa ter hoje o mesmo poder, ela precisa de unidade. Jesus Cristo não irá voltar para buscar a Noiva envolvida em disputas e divisões. Ele pretende levar para o céu um povo que aguarde unido o seu retorno.

2. OUSADIA (At 4.20) – A ousadia dos cristãos primitivos era resultado da presença do Espírito Santo em seu interior. Não obstante a perseguição que enfrentavam – açoites, apedrejamentos, aprisionamentos e morte -, continuavam a pregar com ousadia o evangelho de Jesus Cristo. A Igreja do Deus vivo não pode agir com medo. Em vez disso, deve marchar adiante com a mesma ousadia dos cristãos primitivos.

3. AMOR (Jo 13.35) – Essa característica da Igreja primitiva era uma verdadeira marca dos discípulos. Jesus disse aos seus seguidores que eles seriam conhecidos pelo amor que demonstrassem uns aos outros.

A igreja primitiva era unida pelo amor. Quando um irmão tinha alguma necessidade, os outros a supriam, por causa da força motivadora do amor. Era esse amor profundo que os levava a entregar a vida para edificar o Reino de Deus na terra.

4. PERSEVERANÇA (At. 2.46) – Na Igreja primitiva, os cristãos estruturavam a vida em torno da Igreja. Este era o seu cotidiano. Eles se encontravam diariamente no Templo e ministravam uns aos outros, de casa em casa. Muitos cristãos hoje vêem a igreja como um local onde seus cultos acontecem aos domingos e às vezes durante a semana. Precisamos ampliar o nosso conceito de igreja, para que sejamos uma extensão dela todos os dias de nossa vida. Devemos estudar a Palavra fielmente e ter comunhão com Deus diariamente para que, quando nos reunirmos com os demais cristãos, possamos ministrar uns aos outros e a qualquer incrédulo que esteja presente.

5. SUBMISSÃO A DEUS (At. 13.2,3; 14.23; 16.16,17) – Os Cristãos primitivos sabiam a importância de serem guiados pelo Espírito Santo. Antes de tomar qualquer decisão importante. Oravam e jejuavam até receber uma orientação específica de Deus. Se quisermos ter uma vida vitoriosa, devemos estar dispostos a deixar de lado todas as doutrinas e ideologias humanas e humilhar-nos perante o Senhor com jejum e oração. A igreja primitiva conquistou o mundo porque recebeu PODER e porque permitia que esse poder de Deus fluísse através de cada membro do Corpo de Cristo.

O Reino de Deus esta em nosso coração. Tudo que precisamos fazer é tomar posse daquilo que nos pertence por direito – o nosso potencial pleno como co-herdeiros do Reino de Deus. O senhor que ver atuando em nós o mesmo poder e a mesma unção que estava sobre o seu filho, Jesus Cristo. Você já recebeu poder para realizar obras ainda maiores que as dele e tem a oportunidade de obter constante VITÓRIA ESPIRITUAL.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

A vitória espiritual esta a seu alcance

Todavia, como estão escrito:

Olho nenhum viu, ouvido nenhum ouviu, mente nenhuma imaginou o que Deus preparou para aqueles que o amam.

1 Coríntios 2.9

Há quem pense que a humanidade já presenciou tudo que Deus pode fazer. Como demonstra o texto em estudo, isso não é verdade. Ainda não vimos tudo que Deus tem preparado para a humanidade nas dimensões natural e espiritual.

Entretanto, antes de agir como o mesmo poder e a mesma unção que havia nos cristãos primitivos, seja individualmente, seja em grupo, como Corpo de Cristo, devemos obter vitórias espirituais. Elas virão à medida que começarmos a agir com o poder do Espírito Santo.

Um dos principais dicionários da língua inglesa define esse tipo de vitória como o “ato de romper com uma obstrução; um avanço ofensivo rompe uma linha de defesa em uma guerra”. Desde a queda de humanidade, no jardim do Éden (Gn 3), Satanás tem colocado obstruções entre Deus e o homem. Ao longo da história, o Senhor tem garantido vitórias espirituais contra todos esses obstáculos. Para os obstáculos do pecado, temos a redenção; para o obstáculo do engano, temos a vitória do poder de ressurreição; para o obstáculo à sobrevivência da Igreja, temos a vitória do poder do evangelismo; para o obstáculo das denominações criadas pelo homem e dos erros doutrinários, temos a vitória da reforma da Igreja e do poder de operar milagres; para o obstáculo da divisão, temos a vitória da renovação espiritual.

Tal como acontece no reino natural, podemos presenciar vitórias marcantes no mundo espiritual. É chegado o tempo da colheita! É uma vitória diferente – baseada em conhecimentos e em uma nova dimensão de poder.

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